
Sou Camila Aguiar, estudei Sociologia e Política na Fundação Escola de Sociologia de São Paulo, sou Doula, mulher negra e periférica, mãe de duas mulheres, feminista interseccional, ativista antirracista e militante da humanização do parto.
Sou nascida e criada na Brasilândia, uma das regiões periféricas mais conhecidas e populosas da cidade de São Paulo, hoje resido bem pertinho da Brasilândia, na Freguesia do Ó. Comecei a trabalhar aos 14 anos e hoje, aos 40, atuo como Doula.
Sou filha de Dona Ruth, que faleceu aos 37 anos. O amor, a entrega e a rebeldia de minha mãe orientam e marcam toda a minha trajetória como mãe e mulher.
Sou filha de Dona Ruth, que faleceu aos 37 anos. O amor, a entrega e a rebeldia de minha mãe orientam e marcam toda a minha trajetória como mãe e mulher.”
Encontrei o movimento de humanização do parto durante a graduação em Sociologia e Política e, desde então, construí uma sólida relação com a área e com as lutas que a permeiam, buscando cotidianamente o acesso a um parto respeitoso e seguro para as mulheres e famílias que acompanho, em suas diversas configurações e possibilidades. Sobretudo, sou uma defensora do SUS e do acesso à humanização para todas nós.
Embora não possua experiência na política institucional, carrego comigo muita vivência política na vida cotidiana, construindo uma sólida base de relações reais, constituídas nas lutas diárias e necessárias nas quais me identifico e me envolvo.
Galeria
Carrego comigo muita vivência política na vida cotidiana, construindo uma sólida base de relações reais, constituídas nas lutas diárias e necessárias nas quais me identifico e me envolvo.”
É partindo destas vivências e orientada por uma política emancipatória que caracterize um mandato participativo e popular, que oficialmente me apresento como candidata a vereadora da cidade de São Paulo.
Sem querer reinventar a roda, mas buscando referências populares que já existiram e provaram que é possível exercer uma política que nos inclua e nos emancipe, como foi o caso da gestão de Luiza Erundina, entre 89 e 92.
É deste lugar ou destes lugares e no contexto de urgências políticas e sociais que atualmente vivemos, que entendo e me sinto preparada para ocupar um espaço na política institucional, que deve e será utilizado como ferramenta de emancipação popular.
Vamos construir este projeto juntas e juntos?